sei lá
14.11.11
A culpa é minha. Perdi-nos, anjo-mau. Estávamos tão dentro um do outro que acabei por me perder. E tu foste comigo. Agora o peito que antes era peito é vazio. Vazio mas perfumado, tão cheiroso. És tu. És sempre tu que me destróis os sonhos.
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